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PROJETO GOSTO DA AMAZÔNIA CHEGA À FRANÇA

O projeto Gosto da Amazônia chega à França. O evento realizado em Lyon, na França, na última segunda-feira, dia 10, contou com com um time que representou o projeto no encontro anual da Câmara de Comércio Internacional da França.

A convite da conferência du Comité des CCE Auvergne-Rhône-Alpes o projeto apresentou o trabalho de manejo sustentável do pirarucu para uma plateia de 900 pessoas. A coordenadora do programa de manejo de pesca do Instituto Mamirauá, Ana Claudia Torres falou sobre as atividades baseadas na sustentabilidade da floresta e das comunidades ribeirinhas. Já os chefs embaixadores do projeto, Frédéric Monnier e Andressa Cabral, prepararam um jantar com sabores amazônicos para o público e falaram sobre o potencial do peixe para a gastronomia.

Projeto Gosto da Amazônia chega à França

Com 300 mil empregos diretos e indiretos gerados pelo setor energético, essa região francesa Auvergne-Rhône-Alpes mostra que a transição energética pode ser uma verdadeira alavanca para o crescimento dos territórios. Segunda à noite, o Comitê CCE dedicou uma conferência (com apresentação de projetos estudantis) e jantar de gala a este tema, que é central para a economia e as gerações do amanhã. Palestrantes e convidados de honra compartilharam a convicção de que o crescimento verde é um motor para empregos, inovação e exportações.

Sobre o projeto Gosto da Amazônia

“Sabor que preserva a floresta”: o slogan do projeto Gosto da Amazônia não deixa dúvidas em relação aos dois principais atributos do pirarucu de manejo que, além das suas qualidades gastronômicas, representa um modelo muito bem sucedido de conservação da espécie e de seu habitat natural, com geração de oportunidades sociais, econômicas e culturais para as comunidades envolvidas na atividade.

O Gosto da Amazônia tem como principal objetivo melhorar a qualidade de vida dos indígenas e das comunidades ribeirinhas que participam do manejo do peixe. A iniciativa é fruto da cooperação internacional entre o governo do Brasil e dos EUA, executada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) e Serviço Florestal dos EUA (UFSF), com recursos da Agência para o Desenvolvimento Internacional dos EUA (USAID), apoio da Cooperação Alemã para o desenvolvimento Sustentável (GIZ) e participação da Operação Amazônia Nativa (OPAN), Conservação Estratégica (CSF), Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM), Memorial Chico Mendes (MCM), Associação dos Produtores Rurais de Carauari (ASPROC) e Associação dos Comunitários que trabalham com Desenvolvimento Sustentável no Município de Jutaí (ACJ), Instituto Maniva e Sindicato de Bares e Restaurantes do Município do Rio de Janeiro (SINDRIO).

 

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